A Inclusão do Islã (parte 1 de 3): A Finalidade da Missão Profética
Descrição: A necessidade do objetivo da Missão Profética e as características que devem ser encontradas na reivindicação.
- Por Jamaal al-Din Zarabozo (© 2011 IslamReligion.com)
- Publicado em 09 Jan 2012
- Última modificação em 11 Nov 2013
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O que se quer dizer aqui por “a inclusão do Islã” é o fato de que o Islã é para todas as épocas e lugares. Independente de quem uma pessoa possa ser ou onde possa estar, o Islã deve ser sua religião e seu modo de vida. Isso é verdade tanto para aqueles que viveram durante a época do profeta, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, quanto para aqueles que viverão em 2525 (se Deus quiser haverá esse ano).
O entendimento correto desse ponto revolve ao redor de várias questões. A primeira questão importante é que a finalidade da missão profética como conferida ao profeta Muhammad. A segunda se refere à perfeição da religião e à maneira com a qual é capaz de orientar a humanidade durante todas as eras.
A Finalidade da Missão Profética
Deus decretou que o profeta Muhammad seria Seu mensageiro final. Deus diz:
“Em verdade, Muhammad não é o pai de nenhum de vossos homens, mas sim o Mensageiro de Deus e o prostremos dos profetas; sabei que Deus é Onisciente.” (Alcorão 33:40)
O próprio profeta Muhammad disse:
“Fui enviado para toda a criação e os profetas foram selados por mim.” (Saheeh Muslim)
De novo, ele disse:
“Os Filhos de Israel foram liderados por profetas; toda vez que um profeta morria, um profeta o sucedia. Saibam! Não haverá profeta depois de mim.” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)
Assim, finalmente veio o profeta que explicitamente declarou que era o profeta final. Os profetas que vieram antes dele - tanto quanto se pode ver do que foi narrado a partir deles - não fizeram essa reivindicação em relação a si mesmos. Assim, por exemplo, no Deuteronômio 18:17-19 Deus diz a Moisés que enviará outro mensageiro “como ele” no futuro. No Novo Testamento, em João 14:15-16, Jesus fala de “outro Consolador” sendo enviado por Deus. (Também em João 16:7-8 e João 16:12-13 Jesus fala de alguém que virá no futuro). Por outro lado, o profeta Muhammad deixou muito claro que nenhum profeta viria depois dele.
Por ser enviado como o mensageiro final para a humanidade, teriam que haver alguns aspectos únicos referentes a esse último profeta. Esses aspectos incluem:
Primeiro, como ninguém viria depois para corrigir quaisquer erros ou distorções, a revelação recebida pelo último profeta tinha que ser preservada em sua pureza original. Isso obviamente está além do escopo desse breve artigo, mas um estudo da história do Alcorão e da Sunnah demonstra que ambos foram detalhadamente preservados.
Segundo, a natureza do “sinal” do último profeta também teria que ser diferente. Isso porque esse sinal afetaria não somente às pessoas que viviam durante a época do profeta, mas também todas que viriam depois. O “sinal” do profeta Muhammad foi o Alcorão e sua natureza milagrosa ainda pode ser apreciada hoje e continuará a ser apreciada no futuro.
Terceiro, esse profeta final não podia simplesmente ser enviado para uma comunidade entre a humanidade - cada uma delas tendo seu próprio profeta final e diferindo um do outro. Esse profeta final tinha que ser enviado para toda a humanidade, colocando um fim à sucessão de profetas e sendo adequado para o mundo como um todo. O profeta Muhammad foi o único profeta a deixar claro que não foi enviado somente para um determinado povo, mas para todos os vários povos do mundo. Os judeus, por exemplo, se consideravam uma raça escolhida e que sua mensagem era destinada exclusivamente a eles. Por isso muitos judeus ortodoxos não acreditam em fazer proselitismo de sua fé. O Novo Testamento também deixa claro que a missão de Jesus era para as Tribos de Israel. Em Mateus 10:5-6 se lê:
“Jesus enviou os doze com as seguintes instruções: “Não se dirijam aos gentios, nem entrem em cidade alguma dos samaritanos. Antes, dirijam-se às ovelhas perdidas de Israel.”
Relata-se que Jesus disse quando uma mulher cananéia veio a ele pedindo ajuda:
“Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” (Mateus 15:24)[1]
Essa missão limitada de Jesus também é afirmada no Alcorão (61:6). No caso do profeta Muhammad, entretanto, Deus diz:
“Dize [Muhammad]: Ó humanos, sou o Mensageiro de Deus, para todos vós;...” (Alcorão 7:158)
Outro versículo diz:
“E não te enviamos, senão como universal (Mensageiro), alvissareiro e admoestador para os humanos.” (Alcorão 34:29)
Existem outros versículos dando o mesmo apoio. O profeta Muhammad também declarou que foi diferenciado dos profetas anteriores por cinco questões. A última que mencionou foi:
“Antes um profeta era enviado somente para seu próprio povo, enquanto que eu fui enviado para toda a humanidade.” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)
Quarto, as leis e ensinamentos dessa mensagem tinham que ser fixos em assuntos que precisam ser fixos para toda a humanidade até o Dia do Juízo e orientar, ainda que de maneira flexível ou se acomodar, naquelas questões que precisam ser deixadas em aberto devido às mudanças nas circunstâncias da humanidade. Isso será discutido em mais detalhes abaixo.
Em todos esses pontos, vê-se que é a mensagem do profeta Muhammad que se encaixa nesses critérios. Além disso, todos esses aspectos deixaram claro que o profeta Muhammad é qualificado e suficiente para ser o mensageiro para toda a humanidade e que a religião que toda a humanidade deve aceitar é o Islã.
Footnotes:
[1] No mesmo contexto, Jesus é citado em Mateus 15:26 dizendo sobre ajudar a mulher cananéia: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.” Mais uma vez, somente Deus sabe quais partes dos evangelhos atribuídas a Jesus foram de fato ditas por ele.
A Inclusão do Islã (parte 2 de 3): Uma Religião para toda a Humanidade
Descrição: Uma explicação das razões por que a obediência a um novo profeta de Deus é sempre obrigatória e um olhar nas características específicas que fazem o Islã uma religião para todos os povos e épocas.
- Por Jamaal al-Din Zarabozo (© 2012 IslamReligion.com)
- Publicado em 16 Jan 2012
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Obediência ao Profeta Muhammad é um Dever para Todos
Antes de discutir como as leis do Islã são universais, é importante discutir brevemente a questão daqueles que seguem profetas anteriores confirmados de Deus. Essas pessoas podem argumentar que o profeta Muhammad pode ter sido sincero, mas que é suficiente para elas seguir o profeta que têm estado seguindo.
Na realidade, ninguém tem o direito de aceitar os outros profetas enquanto rejeita o profeta Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele. Ninguém tem o direito de dizer que Muhammad era sincero, mas “escolho continuar seguindo Jesus ou Moisés.” Falando de maneira lógica, ninguém deve esperar que isso seja aceitável para Deus. Deus enviou Seu mensageiro final para ser acreditado e seguido, substituindo e cancelando o que foi deixado dos ensinamentos dos profetas anteriores. No Alcorão Deus descreve esse tipo de atitude:
“Quando lhes é dito: Crede no que Deus revelou! Dizem: Cremos no que nos foi revelado. E rejeitam o que está além disso (Alcorão), embora seja a verdade corroborante da que já tinham.” (Alcorão 2:91)
Deus mais adiante declarou pessoas dessa natureza como sendo descrentes. Deus disse:
“Aqueles que não crêem em Deus e em Seus mensageiros, pretendendo cortar os vínculos entre Deus e Seus mensageiros, e dizem: Cremos em alguns e negamos outros, intentando com isso achar uma saída. São os verdadeiros incrédulos; porém, preparamos para eles um castigo ignominioso. Quanto àqueles que crêem em Deus e em Seus mensageiros, e não fazem distinção entre nenhum deles, Deus lhes concederás as suas devidas recompensas, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (Alcorão 4:150-152)
O Profeta disse:
“Juro por Deus, Aquele em Cujas mãos está minha alma, nenhum dos povos para quem fui enviado, seja judeu ou cristão, que ouve de mim e morre sem acreditar naquilo com o qual fui enviado, exceto os que habitarão o Inferno.” (Saheeh Muslim)
O profeta até disse a um de seus companheiros:
“Se meu irmão Moisés estivesse vivo hoje, não teria opção a não ser me seguir.” (Ahmad e al-Daarimi)
Portanto, a universalidade do Islã se aplica a todos que seguiram quaisquer dos profetas anteriores também. Não têm opção lógica exceto aceitar e seguir o profeta Muhammad.
A Universalidade do Islã e sua Eternidade
Como notado acima, o profeta Muhammad declarou que era o profeta final para a humanidade. Ao mesmo tempo, é inconcebível que, sabendo da misericórdia do misericordioso, que Ele deixaria os humanos sem qualquer forma de orientação clara. Em outras palavras, o que Ele deu a esse mensageiro final deve ser adequado para orientar toda a humanidade depois dele até o Dia do Juízo. De fato, o próprio profeta tocou nesse mesmo ponto em essência quando disse:
“Deixei com vocês duas coisas que, se se apegarem a elas nunca serão desorientados depois de mim: o Livro de Deus e a Sunnah de Seu mensageiro.” (Saheeh Muslim)
Deus também disse:
“...Hoje, completei a religião para vós; tenho-vos agraciado generosamente e escolhi para vós o Islã como sua religião....” (Alcorão 5:3)
Assim, a religião é concluída e aperfeiçoada e não há necessidade de qualquer alteração ou mudança. A mensagem chegou e deve ser suficiente até o Dia do Juízo. O profeta enviado para todos os povos já chegou.
Isso implica que os ensinamentos do profeta são válidos e obrigatórios sobre toda a humanidade. Ou seja, seu exemplo e ensinamento não era simplesmente para o povo da Arábia de sua época. Ao contrário, é tão válido, justo e importante para cada muçulmano hoje, esteja ele em Nova Iorque ou na Malásia.
Nesse ponto, alguém pode logicamente perguntar: como essa lei é capaz de atender as necessidades para toda a humanidade até o Dia do Juízo? A sociedade humana muda todos os dias. Como uma “lei” pode fornecer orientação para todos em todas as épocas? A resposta a essa pergunta tem a ver com a beleza da lei. Quando se estuda a lei promulgada pelo profeta Muhammad, se encontra que tem os elementos necessários de flexibilidade que a permitem ser tão justa e prática hoje quanto foi durante a época do profeta. Em essência, aquelas questões que precisam ser fixas e permanentes são feitas dessa forma pela lei islâmica. Aquelas que precisam ser flexíveis, de modo que pessoas diferentes em épocas diferentes possam aplicá-las diferentemente são deixadas flexíveis na lei islâmica. Portanto, é um estilo de vida divinamente orientado que é adequado e prático para todos os humanos até o Dia do Juízo.
A Inclusão do Islã (parte 3 de 3): Uma Orientação Completa e Suficiente Para Sempre
Descrição: Exemplos práticos de como as leis do Islã são adequadas para todos os povos, épocas e lugares.
- Por Jamaal al-Din Zarabozo (© 2012 IslamReligion.com)
- Publicado em 23 Jan 2012
- Última modificação em 23 Jan 2012
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Deste modo, primeiro, na realidade, a natureza humana não muda com o passar do tempo. Leis ou orientação cobrindo comportamento moral e ético devem sempre permanecer os mesmos, porque o que prejudica a alma em uma época sempre prejudicará a alma, justamente devido ao fato de que a natureza humana não muda. Por exemplo, mentir e trapacear são desagradáveis ao Senhor e prejudiciais à alma e devem permanecer dessa forma para sempre. Assim, leis e orientação relacionadas a questões dessa natureza permanecem fixas e completamente aplicáveis até o Dia do Juízo. Atos rituais de adoração, que destacam a base do caráter humano, também não precisam mudar. Somente Deus sabe como Ele deve ser adorado e se Ele declarou esses atos como adequados e aceitáveis para Ele até o Dia do Juízo, ninguém pode dizer outra coisa. Ao descrever esses tipos de leis ou orientações, pode-se dizer que a lei islâmica é rígida, mas somente porque precisa ser rígida nesses pontos. De forma alguma isso afeta sua universalidade e praticalidade para todas as épocas e lugares.
Segundo, existem algumas questões prejudiciais que os humanos devem evitar. Elas também foram explícita e permanentemente proibidas. Álcool e intoxicantes, por exemplo, serão sempre prejudiciais para a humanidade. Vez ou outra os humanos podem encontrar algo benéfico sobre o álcool, como Deus também alude no Alcorão, mas no geral nenhuma sociedade pode argumentar acertadamente que o consumo de álcool é algo bom. Basta apenas considerar os custos sociais da bebida somente nos Estados Unidos. Muitas famílias são destruídas devido ao abuso do álcool. Dirigir sob sua influência do álcool é reconhecido como um perigo para a sociedade e, embora grandes passos tenham sido dados para controlar essa situação, várias pessoas ainda são mortas ou gravemente feridas devido ao álcool. Muitos alcoólicos não podem se manter em empregos e, assim, se tornaram dependentes do estado, colocando o fardo de seu cuidado sobre o restantes dos cidadãos. Quando se trata em questões dessa natureza, o Islã proíbe tal prática sempre, já que não existe nenhum argumento sério para que o álcool deva ser permitido. (Na verdade, pode-se argumentar que só é permitido hoje porque o custo de afastar as pessoas dessa “droga” viciante é proibitivo. Isso, na realidade, é apenas outro sinal de como o álcool é perigoso e prejudicial).
Terceiro, além disso, os humanos precisam apenas de algumas leis detalhadas, mas de muitos princípios gerais que lhes permitam orientar suas vidas em todas as épocas e lugares. Isso é exatamente o que a lei islâmica lhes fornece. Assim, Deus fornece leis detalhadas sobre que tipos de alimentos se pode comer, herança, que é lícito como cônjuge, relações internacionais e assim por diante. A partir dessas leis detalhadas, um sábio é capaz de extrair normas para muitas novas ocasiões. A partir dos princípios gerais, um sábio pode obter orientação para vários assuntos que não ocorreram durante a época do profeta.
Quarto, no campo de contratos sociais e negócios, por exemplo, o princípio geral é que tudo é permitido a menos que exista evidência em contrário. Assim, a lei islâmica de fato permite grande liberdade dentro de seu escopo. Nos negócios, por exemplo, o Islã proibiu os juros, transações excessivamente arriscadas, jogo, fraude, logro, venda ou compra de itens ilegais e coerção. Em geral, esses são aspectos prejudiciais que foram proibidos. Em outras palavras, a orientação é que quando novas formas de transações de negócio são desenvolvidas, como em tempos modernos, pode-se determinar quais são aceitáveis de acordo com as orientações islâmicas e quais não são. Assim, a lei islâmica provou ser viável por mais de 1.400 anos e, de acordo com a crença islâmica, continuará a ser viável até o Dia do Juízo. Dois homens de negócio podem elaborar qualquer tipo de contrato que desejarem, desde que os aspectos proibidos e prejudiciais básicos sejam evitados. Não é possível imaginar quantos tipos de transações são permissíveis sob a lei islâmica.
Finalmente, deve ser reconhecido que essa orientação completa e abrangente que permanecerá viável até o Dia do Juízo é uma grande bênção de Deus e é outro sinal de que os humanos devem se voltar para Deus para orientação. Os humanos por sua própria conta nunca seriam capazes de encontrar um estilo de vida adequado para toda época e lugar, sem falar em algo que seria bom por séculos ou milênios - embora os humanos tenham tentado se apegar ao que seguiam no passado. Sayyid Qutub destacou esse ponto de forma eloquente quando escreveu:
Quando um ser humano tenta construir um conceito metafísico ou um sistema de vida através de seus próprios esforços, esse conceito ou sistema não pode ser abrangente. Pode apenas ser parcialmente válido, bom para uma época e lugar, mas não para outras épocas e lugares, e apropriado para um conjunto de circunstâncias, mas não para outro. Além disso, mesmo lidando com um único problema, é incapaz de olhar para ele de todos os ângulos possíveis e de levar em consideração todas as consequências da solução proposta, uma vez que o mesmo problema se estende no tempo e no espaço e está conectado com precedentes e antecedentes além do escopo de observação e compreensão de seres humanos.
Concluímos, portanto, que nenhuma filosofia ou sistema de vida produzido pelo pensamento humano pode ter a característica de “abrangência”. No máximo, pode cobrir um segmento da vida humana e pode ser válido para um período temporário. Por causa de seu escopo limitado, é sempre deficiente em muitos aspectos e por causa de sua temporariedade está destinado a causar problemas que exigem modificações e mudanças na filosofia ou sistema de vida originais. Pessoas e nações que baseiam seus sistemas social, político e econômico em filosofias humanas são sempre confrontados com contradições e “dialetos”.[1]
É necessário apenas examinar um exemplo que foi muito debatido recentemente para entender como aplicar a orientação de Deus em todos os lugares e épocas é o melhor para a humanidade. A circuncisão é uma prática bem conhecida e estabelecida no Islã. Nas décadas passadas, médicos e cientistas – devido ao entendimento humano muito limitado sobre a realidade dos humanos como um todo – divergiam em relação à circuncisão. Uma década estavam a favor, enquanto que na próxima diziam que era inútil e prejudicial para a criança. Agora descobriram – ou pensam que descobriram, como talvez possam estar errados novamente – que a circuncisão é uma grande defesa contra o HIV e AIDS. Agora, correm para circuncisar muitos dos homens em partes diferentes na África.
Talvez, depois de muitos casos como esse, mais e mais humanos perceberão que existe orientação, completa e perfeita, que veio de Deus e que é exatamente o que todos os humanos precisam, independente de tempo e lugar.
A Orientação Completa e Suficiente Para Sempre
Em resumo, a orientação é completa e adequada para todas as épocas e lugares. É tudo que os muçulmanos precisam para felicidade nesse mundo e no outro. Não pode ser aperfeiçoada. Portanto, não precisa de adições, alterações ou deleções. Aqueles que pensam que podem melhorar o que Deus revelou são arrogantes no sentido mais puro e vão além do que jamais poderão alcançar. Por essa razão óbvia, o profeta fez alertas muito forte sobre inovações, heresias e mudanças na fé. Essas coisas não são necessárias e simplesmente removerão a beleza e perfeição do Islã. Assim, o profeta também disse:
“Os piores assuntos são os inventados. E toda inovação é um desvio.” (Saheeh Muslim)
Ele também disse:
“E todo desvio está no inferno.” (al-Nasaai)
O profeta também disse:
“Quem introduzir qualquer coisas nesses nossos assuntos (a religião) não pertence a ela e será rejeitado.” (Saheeh al-Bukhari e Saheeh Muslim)
Footnotes:
[1] Sayyid Qutb, The Islamic Concept and Its Characteristics (O Conceito Islâmico e Suas Características, em tradução livre)(American Trust Publications, 1991), pp. 85-86.
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