O Admirável Alcorão (parte 2 de 9)

Classificação:
Tamanho da fonte:
A- A A+

Descrição: Uma série de artigos que compelem o leitor a meditar sobre as maravilhas do Alcorão.  Parte 2: Por que o Alcorão não é um produto do profeta Muhammad e a oferta do Alcorão de testes de falsificação.

  • Por Dr. Gary Miller (editado por www.islamhouse.com
  • Publicado em 08 Feb 2016
  • Última modificação em 08 Feb 2016
  • Impresso: 50
  • 'Visualizado: 11,324 (média diária: 3)
  • Classificação: nenhum ainda
  • Classificado por: 0
  • Enviado por email: 1
  • Comentado em: 0
Pobre Melhor

O profeta Muhammad e o Alcorão

Se alguém supõe que o Alcorão é um produto da mente de um homem, então deveria esperar que ele refletisse algo se passando na mente do homem que o "compôs".  De fato, certas enciclopédias e vários livros alegam que o Alcorão foi um produto de alucinações que Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, sofreu.  Se essas alegações fossem verdadeiras - se ele de fato se originasse de alguns problemas psicológicos na mente de Muhammad - então a evidência disso seria aparente no Alcorão.  Existe tal evidência? Para determinar se existe ou não, deve-se primeiro identificar que coisas estariam se passando em sua mente na época e, então, buscar por esses pensamentos e reflexões no Alcorão.

É de conhecimento geral que o profeta Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, tinha uma vida muito difícil.  Todas as suas filhas morreram antes dele exceto uma e ele teve uma esposa de muitos anos que era muito querida e importante para ele, que não só morreu antes dele, mas em um período muito crítico da vida dele.  Ela era de fato uma grande mulher. Quando ele recebeu a primeira revelação correu para casa, para ela, com medo.  Certamente mesmo hoje você teria dificuldade em encontrar um árabe que lhe diria: "Estava com tanto medo que corri para casa, para minha esposa." Eles simplesmente não eram assim.  Ainda assim, Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, se sentia confortável o suficiente com sua esposa para ser capaz de fazê-lo.  Isso demonstra o quanto ela era uma mulher forte e influente.  Embora esses exemplos sejam apenas uns poucos dos assuntos que estavam na mente de Muhammad, são suficientes em intensidade para provar meu ponto.

O Alcorão não menciona nenhuma dessas coisas - nem a morte de seus filhos, a morte de sua amada companheira e esposa, nem seu temor das revelações iniciais, que ele tão belamente compartilhou com sua esposa - nada. Ainda assim esses tópicos devem tê-lo magoado, incomodado e provocado dor e sofrimento durante períodos de sua vida.  Se o Alcorão fosse um produto de suas reflexões psicológicas esses assuntos, assim como outros, seriam predominantes ou, pelo menos, mencionados em detalhes.

Abordagem científica ao Alcorão

É possível uma abordagem verdadeiramente científica ao Alcorão porque ele oferece algo que não é oferecido pelas outras escrituras religiosas, em particular, e outras religiões, em geral.  É o que os cientistas exigem.  Hoje existem muitas pessoas que têm ideias e teorias sobre como o universo funciona.  Essas pessoas estão em todos os lugares, mas a comunidade científica não se importa em ouvi-las.  Isso porque no último século a comunidade científica tem demandado um teste de falsificação.  Dizem: "Se você tem uma teoria não nos incomode com ela a menos que traga junto uma forma de provarmos se você está ou não errado."

Foi por causa desse teste que a comunidade científica ouviu Einstein no início do século.  Ele veio com uma teoria nova e disse: "Acredito que o universo funciona dessa forma e aqui estão três maneiras de provar se estou errado!" Então a comunidade científica submeteu sua teoria aos testes e dentro de seis anos ela passou em todos os três.  Claro, isso não prova que ele era ótimo, mas prova que merecia ser ouvido porque disse: "Essa é minha ideia e se quiser tentar provar que estou errado, tente isso ou aquilo."

Isso é exatamente o que o Alcorão tem - testes de falsificação.  Alguns são antigos (no que já se provou ser verdadeiro) e alguns ainda existem hoje.  Basicamente ele afirma: "Se este livro não é o que afirma, então tudo que vocês têm a fazer é isso ou isso ou aquilo, para provar que é falso." Em 1.400 anos ninguém foi capaz de fazer "isso, ou isso ou aquilo" e, assim, ainda é considerado verdadeiro e autêntico.

Teste de falsificação

Sugiro a você que da próxima vez que entrar em uma disputa com alguém sobre o Islã e ele afirmar que tem a verdade e você está na escuridão, a princípio deixe todos os outros argumentos e faça essa sugestão.  Pergunte a ele: "Há algum teste de falsificação em sua religião? Há alguma coisa na sua religião que provaria que está errado se eu pudesse provar a você que isso existe - qualquer coisa?"  Bem, posso prometer agora que as pessoas não terão coisa alguma - nenhum teste, prova, nada! Isso porque não têm a ideia de que devem não só apresentar o que acreditam, mas também oferecer aos outros uma chance de provar que estão errados.  Entretanto, o Islã faz isso.

Um exemplo perfeito de como o Islã fornece ao homem uma chance de verificar sua autenticidade e "provar que está errado" ocorre no capítulo 4.  E, honestamente, fiquei muito surpreso quando descobri esse desafio.  Afirma (Alcorão 4:82):

"Não meditam, acaso, no Alcorão? Se fosse de outra origem, que não de Deus, haveria nele muitas discrepâncias."

Esse é um desafio claro aos não-muçulmanos.  Basicamente, convida-os a encontrar um erro.  De fato, deixando de lado a seriedade e dificuldade do desafio, para começar a apresentação de tal desafio não é de natureza humana e é inconsistente com a personalidade de um homem.  Não se faz uma prova na escola e, depois de concluí-la, se escreve uma nota para o instrutor no final dizendo: "Essa prova é perfeita.  Não existem erros nela.  Encontre um, se puder!" Não se faz isso.  O professor não dormiria até encontrar um erro! E, ainda assim, essa é a forma como o Alcorão aborda as pessoas.

Pobre Melhor

Partes deste Artigo

Visualizar todas as partes juntas

Adicione um comentário

  • (Não é mostrado ao público)

  • Seu comentário será analisado e publicado dentro de 24 horas.

    Campos marcados com um asterisco (*) são obrigatórios.

Mais visualizados

Diariamente
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Total
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Favorito del editor

(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Listar conteúdo

Desde sua última visita
Esta lista no momento está vazia.
Todos por data
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Mais populares

Melhores classificados
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais enviados por email
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais impressos
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais comentados
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Seus Favoritos

Sua lista de favoritos está vazia. Você pode adicionar artigos a esta lista usando as ferramentas do artigo.

Sua História

Sua história está vazia.

Minimize chat